Hoje, dia 14 de maio, completa-se 1 ano e 2 meses da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes. Eles foram mortos na noite do dia 14 de março do ano passado, quando a vereadora do PSOL saía de um evento dedicado às mulheres negras. No último dia 12 de março, Ronnie Lessa e Élcio Queiroz foram presos acusados, respectivamente, de efetuar os disparos contra Marielle e seu motorista, Anderson, e de dirigir o carro usado no atentado.
No dia em que a morte de Marielle e Anderson completou um ano, um grande ato foi realizado na Cinelândia, no Rio, em homenagem à vereadora e em busca de respostas ainda não encontradas sobre o crime. O que mais se questiona é quem foi o mandante desse crime que chocou o Brasil. Marielle era muito engajada com o movimento negro, feminista e LGBT, o que decerto incomodava muita gente.
Ronnie Lessa é policial militar reformado e em 1998, recebeu homenagens na Alerj. Ele perdeu a perna num atentado à bomba há dez anos e é acusado de disparar os 13 tiros que mataram a vereadora e seu motorista. Já Élcio Queiroz, acusado de dirigir o carro usado no assassinato, foi expulso da PM. Ronnie foi preso em um condomínio na Barra da Tijuca, o mesmo onde o presidente Jair Bolsonaro tem residência.
Em meio a tantas meias verdades, o que se sabe é que há um ano e dois meses, a população pede resposta. Mônica, viúva de Marielle, relembrou nas redes sociais o caso e a dor que ele causou.
A deputada Talíria Petrone também comentou o assassinato nas redes sociais.