Nesta quarta-feira, 22, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou a abertura do inquérito para investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista dela, Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018.
Marielle Franco e Anderson Gomes foram alvejados dentro do carro na região central do Rio de Janeiro. Cinco anos depois do crime, a investigação ainda não revelou o mandante.
Quando tomou posse em 2 de fevereiro, o ministro da Justiça disse que o caso era “questão de honra para o Estado”.
Acusados pelo crime, o sargento da Polícia Militar reformado Ronnie Lessa e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz estão presos. A denúncia foi feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
Segundo o Ministério Público, Lessa é o autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson.
Já Élcio é apontado como o motorista do veículo Chevrolet Cobalt usado no crime.
No início de fevereiro, a Polícia Militar do Rio de Janeiro excluiu Lessa de seu quadro.
A abertura do inquérito representa um apoio da Polícia Federal às investigações que correm no Rio de Janeiro.
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