A cada dia que passa, ficamos mais perto das eleições mais importantes da história do Brasil republicano. Como diria o ex presidente Lula, nunca antes na história desse país tivemos uma eleição tão polarizada. Os ânimos estão muito acirrados. De um lado um projeto de um candidato que se baseia no sentimento de ódio e medo. Do outro a manutenção de direitos trabalhistas, sociais e democráticos. Podemos afirmar que essas eleições serão o amor contra o ódio. Pois é nisso que o candidato que está à frente das pesquisas está apostando para vencer. O medo e o ódio de classes. Não é possível que a pessoa vote num candidato que manifeste tanto rancor e ignorância contra outras pessoas. Ele usa de um discurso que pode seduzir o eleitor que esteja descrente tanto quanto a política como a políticos tradicionais. E porque tem tanta gente pobre, favelada e da periferia que vota num candidato desses? Simples, porque primeiramente a esquerda partidária ou não simplesmente não tem feito trabalhos de base nesses locais, deixando-os livres para discursos fantasiosos e mentirosos. O povo da periferia está cansado de ser abandonado pelo Estado, principalmente na questão de segurança. Mas o candidato em questão já disse que uma das soluções para conter a violência seria metralhar favelas como disse que faria na Rocinha caso seja eleito presidente. Ou seja, corremos o risco de ter um presidente homicida que tem como solução para a segurança o assassinato de pessoas inocentes.
Isso sem falar nas suas declarações racistas, misóginas e homofóbicas.
Ele Não!