Abraço Coeltivo contra o Racismo
O acolhimento empodera! O afeto ajuda a curar. A fala e a escuta transformam.
Crédito: Abraço Coletivo contra o Racismo
Peça licença à natureza, arranque uma flor e leve pra entregar ao jovem que foi espancado pela polícia e teve o seu cabelo insultado e à sua mãe.
Somos um coletivo político, jovem, horizontal e empático, acreditamos nas nossas formas de juntar, fazer política e no poder do afeto entre nós!
Contra a barbárie, contra o racismo, o ódio religioso, contra a LGBTQIfobia, o patriarcado e o machismo. AFETO ENTRE NÓS!
Para nos mantermos vivos e na luta. AFETO ENTRE NÓS!
Para que ninguém se sinta só e desista de ser quem de verdade é, AFETO ENTRE NÓS!
A Marcha do Empoderamento Crespo, o Coletivo Incomode, a Rede de Mulheres Negras da Bahia, o Fórum Marielles, as Mulheres Unidas Contra Bolsonaro, Mahins, Bahia Street, Cacheadas e Crespas, Rajada de Consciência, Essência dos Cachos, Geração Black, Coletivo Crespo e muitas outras organizações em parceria e colaboração, faz uma convocação, para no domingo nos encontramos nesse ato afetuoso e político, na Praça João Martins (conhecida como Praça da Subway), em Paripe.
Em breve será promovida uma audiência pública sobre o povo negro, sua estética e a necro política de segurança pública.
Artigo anteriorComo atua o fotojornalista de conflitos urbanos em tempos de índices de violência mais elevados
Próximo artigoFaetec oferece cursos pelo programa Comunidade Cidade na Rocinha
Valdeck Almeida de Jesus
Valdeck Almeida de Jesus é jornalista definido após várias tentativas em outros cursos, atua como free lancer, reconhecendo-se como tal há bastante tempo. Natural de Jequié-BA (1966), e escreve poesia desde os 12, sendo este o encontro com o mundo sem regras. Sua escrita tem como temática principal a denúncia: política, de gênero, de raça, de condição social, de preconceitos diversos: machismo, homofobia, racismo, misoginia. Coordena o movimento “Galinha pulando”, o qual pode ser visto no blog, no site e nas publicações impressas. Este movimento promove anualmente um concurso literário, aberto a escritores(as) do Brasil e do exterior. A poesia lhe trouxe o encantamento, mundos paralelos, as trocas, a autocrítica, a projeção de si e de outro(s), maior consciência de classe e de coletivo. Espera que as sementes plantadas se tornem árvores, florescendo e frutificando em solos assaz diversos. Possui 23 livros autorais e participa de 152 antologias. Tem textos publicados em espanhol, italiano, inglês, alemão, holandês e francês. Participa de vários coletivos da periferia de várias cidades, bem como de algumas academias culturais e literárias.