Circula desde quinta-feira, 19, nas redes sociais abaixo-assinado com mais de 70 adesões em todo o país de filhos de empregados domésticos pedindo licença remunerada para os pais durante o combate ao coronavírus, para que cumpram as recomendações de quarentena do governo.
A iniciativa partiu da professora Juliana França, de 29 anos, filha de empregada doméstica e moradora de Japeri, que ostenta o pior índice de desenvolvimento humano, o IDH, do estado do Rio de Janeiro. O manifesto favorece também trabalhadores sem vínculo empregatício e foi enviado a parlamentares, influenciadores, jornalistas e comunicadores em geral.
“Minha mãe trabalha há mais de 40 anos como empregada doméstica e hoje ela não tem nenhum vínculo empregatício. Ela é diarista, trabalha em 2 casas e tenho uma madrinha com mais de 70 anos que também trabalha como empregada doméstica. Isso me motivou para escrever o manifesto e assim ajudar outras diaristas e empregadas”, explicou Juliana.
Acesse o link, assine e compartilhe o manifesto de Juliana: http://chng.it/QCWTsFX8dC