Bateu hoje, 2, um milhão a marca de infectados na pandemia em todo o mundo, mais da metade, na Europa, de acordo com a Universidade norte-americana John Hopkins, que monitora as estatísticas. Os Estados Unidos lideram com 220 mil o número de infectados em um só país. Os outros quatro, pela ordem, são Itália, Espanha, Alemanha e China.
Medidas de confinamento já afetam quase metade do planeta. Agências internacionais alertam que algumas partes do mundo podem enfrentar escassez de alimentos se as autoridades não enfrentarem a crise corretamente. As diferentes agências da ONU pediram na quarta-feira, 1º, em comunicado comum, solidariedade aos vizinhos mais vulneráveis, para evitar uma tragédia alimentar.
O número de casos diagnosticados reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às diferentes políticas dos países para registrar os casos — alguns o fazem apenas com as pessoas em estado grave, como é o caso do Brasil, onde os esforços oficiais esbarram com frequência em crenças e na ignorância do presidente da república e pessoas que o cercam.