A Procuradoria Geral da República pediu a abertura de inquérito para investigar possíveis crimes praticados pelo governador do Rio, Wilson Witzel. O pedido sigiloso foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça, instância competente para o julgamento de governadores.
Fontes do Palácio Guanabara acreditam que a investigação pode estar ligada à suposta nomeação de funcionários-fantasmas no Executivo fluminense. O governador diz que o inquérito é resultado de perseguição política implementada pela PGR supostamente a serviço de Jair Bolsonaro, que nutre um desafeto público por Witzel.
Em nota, a assessoria de imprensa do governo do Rio afirmou que “atendendo às determinações de transparência, austeridade e lisura da atual gestão”, o governo está “à disposição para contribuir com qualquer investigação”.
(Com informações de Mariana Muniz, de Veja)