As ruínas sob a encosta do morro, as margens da estrada de Macaíba são o que resta da época do poderio econômico do local chamado Guarapes. Do mascate Fabrício Gomes Pedroza, o verdadeiro fundador do bairro, à tão famosa Amélia Machado, a viúva Machado, que se tornou dona daquelas terras, no século XX, foram anos de muita prosperidade.
A história de riqueza de outrora contrasta com as condições atuais dos conjuntos Guarapes I, II e III. Solução governamental para abrigar famílias de baixa renda, a ocupação desordenada no lugar provoca problemas de meio ambiente, particularmente, nos sub-afluentes do rio Jundiaí, que banha o lugar.
Como medida higienista, após incêndios em diversas favelas em Natal, o bairro grita por socorro em face de seu abandono.
Pessoas foram levadas para bairros distantes e abandonados. Além de todas as carências, o bairro foi esquecidos pelas autoridades federais, estaduais e municipais.
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