Após reunião da Assembleia Popular Povo na Rua, que contou com a participação de mais de 7 mil pessoas, diferentes frentes e movimentos sociais definiram a data unitária da próxima mobilização nacional contra Bolsonaro. Será no dia 19 de Junho e a expectativa é que o número de pessoas supere a anterior, que levou cerca de 500 mil pessoas às ruas.
O povo segue para as ruas pedindo o impeachment do presidente, além das pautas por comida no prato, vacina no braço e o retorno do valor do auxílio emergencial. As medidas de segurança continuam sendo transmitidas como de suma importância para que as manifestações possam manter seu discurso coerente com a prática.
No último ato, pessoas do Brasil inteiro lutaram em defesa da vida, zelando pela sua e pela do outro. O cenário era de cidadãos com máscaras e álcool gel, que caminhavam com cartazes e ecoando cantos de força como “Aqui está o povo sem medo, sem medo de lutar”. Em muitos lugares houve inclusive distribuição das máscaras de proteção PFF2 e álcool gel para os presentes.
“Quando o povo sai na rua em meio a pandemia, é porque seu governo é mais mortal que o vírus”: essa foi outra frase muito presente nos cartazes que foram levantados em protesto. É de consenso geral que as pessoas não gostariam de estar nas ruas, porque sabem que há o risco de contaminação, mas enquanto ficam em seus lares, o presidente realiza motociatas com pessoas sem máscara, incentivando o uso de cloroquina e a continuidade da política de morte.
Por tudo isso é que o povo sai às ruas mais uma vez, pois o país está na iminência do caos e não há mais o que fazer. Só quando as vozes se unem para gritar bem alto e junto aquilo em que acreditam, seus pedidos de socorro, é que conseguem ser vistas, escutadas, e suas lutas podem se fortalecer.
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