As Baianas de Acarajé são memória histórica e afetiva da Bahia.
Profissionais habilidosas, simpáticas, acolhedoras, que fazem da comida típica da Bahia (feita com massa de feijão-fradinho e que leva pimenta, camarão seco, vatapá, caruru e salada), um cardápio ser reconhecido internacionalmente.
O Dia Nacional da Baiana de Acarajé é comemorado anualmente em 25 de novembro. A comemoração acontece em todo o país para que as baianas se reúnam e confraternizem, mas também é um dia para mostrar resistência.
A data homenageia a importância histórica e cultural da figura da baiana do acarajé, nome dado às mulheres que se dedicam à produção e venda dessa iguaria típica da Bahia.
Durante todo o dia, as comemorações acontecem de várias maneiras, seja com a celebração da missa em ação de graças na Igreja do Rosário dos Pretos, no Pelourinho, como um ato na Cruz Caída, próximo do memorial.
Em 4 de agosto de 2000, instituiu-se o registro do Ofício das Baianas de Acarajé como Patrimônio Cultural do Brasil, registrado no Livro dos Saberes, 2005.
A venda do acarajé, é uma prática tradicional de produção e venda, em tabuleiro, das chamadas comidas de baiana, feitas com azeite de dendê e ligadas ao culto dos orixás, amplamente disseminadas na cidade de Salvador, Bahia.
No ano de 2009, foi inaugurado o Memorial das Baianas de Acarajé, um espaço dedicado à história e à tradição do ofício das baianas de acarajé, e fica no centro histórico de Salvador.
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