Representatividade na saúde da população negra

Médica infectologista, Suennya Brito, de 31 anos- Crédito: Paullo Allmeida/Folha de Pernambuco

Pacientes reforçam a importância de se reconhecer na área da saúde, a partir da garantia de mais diversidade no atendimento, que tenha foco também em representatividade negra.

Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) aponta que o acesso da população negra ao sistema público de saúde é menor do que o da população branca e que 23,3% dos pretos e pardos se sentem ou já se sentiram discriminados no serviço de saúde.

A pesquisa ainda revela que negros têm menos acesso ao atendimento médico, faz menos consultas com dentistas, encontram mais dificuldades para obter medicamentos receitados e possuem menos planos de saúde quando comparados à população branca, informações que apontam sinais de desigualdades e racismo no Sistema Único de Saúde (SUS).

Mesmo com esta realidade histórica, apenas em 2009  foi crido a Política Nacional de Saúde da População Negra.

O documento aponta o racismo das desigualdades étnico-raciais e do racismo institucional como determinantes sociais das condições de saúde, com vistas à promoção da equidade em saúde.

Documento disponível através do link Política Nacional de Saúde da População Negra

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