As professoras e professores indígenas da Bahia esperam 2016 avanços no plano de carreiras e professores da categoria. As reivindicações estão protocoladas na Secretaria Estadual de Educação.
Os professores recebem um salário fixo, sem gratificações por dedicação exclusiva. O que torna o salário inferior ao projetado para os demais docentes do estado.
Em 2011, os indígenas tiveram uma conquista com a criação da carreira do professor indígena, pelo estado da Bahia, a partir da Lei 12.046, mas só em 2013, aconteceu o concurso, depois de uma mudança na lei.
A partir de 2021, quando saiu uma tabela atualizada dos recebimentos dos professores estaduais, voltou a se mobilizar e denunciar a categoria.
O impacto desse cenário na educação um todo pode ser observado no pouco interesse dos jovens atuarem como professores na rede estadual, o que causou um déficit profissional na educação como para lecionarem no médio.
Atualmente, as demandas dos professores indígenas estão na Casa Civil esperando a aprovação do governador Rui Costa (PT). O prazo dado pelo governo era o mês de março deste ano, mas a aprovação não foi feita ainda.
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