A arte de quem planta sorrisos para colher um mundo melhor

Créditos: foto enviada pelo voluntário

Passar dias internado em um hospital não é uma tarefa fácil para os adultos e menos ainda para as crianças. Elas gostam mesmo é de brincar, pular, correr e ficar em um local em que não exercem essas funções e ainda adoecidos é difícil para elas e para seus pais. Sabendo disso, um grupo de jovens com objetivos em comum se uniram e hoje compõem um projeto que ajuda no dia a dia dessas pessoas.

O Plantando Sorriso é um projeto social que tem o objetivo de trazer um pouco de alegria às crianças que sofrem enquanto estão internadas em hospitais na cidade do Rio e na baixada fluminense. O projeto é, totalmente, voluntário e atua na terapia infantil, visitando hospitais e utilizando a criatividade para promover sorrisos.

Os voluntários exploram a imaginação das crianças de diversas maneiras. Fantasiam-se de personagens fictícios e contam historias, fazem uso de instrumentos musicais, livros, mágica, entre outros, mas sempre promovendo a interação das crianças que se divertem, mesmo em um ambiente hospitalar.

Atualmente realizam esse trabalho no Hospital Infantil Ismélia da Silveira em Duque de Caxias, no Hospital Infantil de Belford Roxo (Areia Branca), no Hospital Geral Prontonil em Nova Iguaçu e no Hospital Municipal Miguel Couto, na cidade do Rio. Também estão dando inicio ao trabalho no Centro Especializado de Reabilitação, no bairro do Sarapuí em Caxias e ainda pretendem expandir.

Os pais dos pacientes também são incluídos nas atividades e os voluntários procuram levar alegria, paz, fé e esperança para todos em um momento difícil na vida dos pequeninos e de seus responsáveis.

Além disso, é uma experiência incrível, não só para aqueles que recebem, mas para os que doam. Os voluntários, também, ganham e o salário é o sorriso dessas pessoas.

“É muito reconfortante e maravilhoso, pois quando chegamos lá, eles estão tristes e quando vamos brincar, eles levantam da cama, cantam, dançam. Existe um estudo que diz que o riso pode curar. Que a alegria pode curar. É muito legal!” Diz um dos voluntários, Luciano Amâncio, estudante de ciências biológicas.

A voluntária Dayseane Palácio, também comenta:

“Me fez olhar o próximo com mais amor, cuidado, empatia, me colocar no lugar do outro e sentir a dor dele. Hoje é o meu melhor momento de relacionamento com Deus. É gratificante proporcionar essa alegria, ganho muito mais do que eles.”

O projeto está apto a receber novos voluntários. O responsável, Marcos Marinho, ressalta que todos podem participar desde que se enquadre em algumas regras estabelecidas e que, além disso, é importante lembrar que um dos maiores objetivos do projeto é levar o amor de Cristo.  Para aqueles que se identificam e querem conhecer e/ou estão dispostos a participar dessa missão, basta entrar em contato, através das redes sociais, que serão orientados.

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