MNU
Crédito: Nice Lira

No domingo (21) aconteceu o último dia da festividade realizada pelo Movimento Negro Unificado (MNU), em Itaboraí. O evento de reflexão social “Defesa da liberdade e da tolerância religiosa” durou três dias e contou com várias atividades.

A Agência de Notícias das Favelas (ANF) foi convidada por José Amaro, coordenador do MNU para fazer parte da mesa do evento e eu fui a responsável por representar a ANF.

Crédito: Nice Lira

Após dois dias de festividade, eu tive a honra de comparecer no último dia e conhecer um pouco da história do MNU.

Crédito: Nice Lira

Ao meu lado estavam o babalawô e historiador Ivanir dos Santos e José Amaro, dois homens com histórias incríveis e com muito ensinamento para transmitir. Foi um encontro muito rico.

Durante o evento o professor Ivanir fez questão de saber mais sobre o lugar em que estava, e encantou a todos com o livro “História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: Desafios da Contemporaneidade”, o qual ele autografou para todos que estavam presentes.

A importância do evento do MNU

Além da feira, dos debates, das tardes de autógrafos, de presenças ilustres e de muita música boa, o Movimento nos proporcionou trocas incríveis e o ampliou nossa rede de luta e resistência.

Amaro, sempre muito atencioso, fez questão de estar presente em todos os momentos e para todos os que estavam presentes. Muito dedicado em fazer o evento dar certo e empolgado com a presença de cada pessoa, ele tem expectativas de que o evento aconteça novamente em 2022.

“O objetivo principal dos nossos eventos é falar sobre o racismo e a intolerância religiosa, seja para duas pessoas, ou duas mil pessoas, falaremos do mesmo jeito”, disse José Amaro.

Durante os dias anteriores da festividade, passaram por Itaboraí outras personalidades importantes, entre elas, a escritora e pesquisadora Helena Theodoro. Ela autografou o livro infantil “Os Ibejis e o Carnaval”, que fez em homenagem aos netos.

Crédito: Divulgação

Para finalizar, preciso dizer que a ANF se faz presente por onde passa, através do jornal A Voz da Favela, edição de novembro, que foi entregue ao coordenador do MNU, nos tornamos mais próximos e deixamos claro que a favela/periferia é capaz de falar por ela e para ela.

José Amaro com o jornal A Voz da Favela – Crédito: Nice Lira

Veja mais fotos do evento.

Você já leu a matéria sobre a chacina no Salgueiro, em São Gonçalo? Clique aqui e leia.

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