Diante das notícias relacionadas ao espancamento
de policiais militares armados e à paisana na Cidade de Deus, a APAFUNK
esclarece:

1) Ao contrário das informações divulgadas por
setores da imprensa, o episódio de violência envolvendo os policiais
não ocorreu dentro do baile funk;

2) O fato ocorreu a mais de um quilômetro de distância do local do baile;

3) Os organizadores do baile, realizado dentro das regras estabelecidas
pelo poder público, só tomaram conhecimento do caso posteriormente,
pelas notícias veiculadas pela imprensa.

Sendo assim, a APAFUNK repudia mais essa tentativa de criminalizar o movimento funk.

A associação lembra, ainda, que a Lei Estadual 5543, aprovada em 1º de
setembro de 2009, reconhece o Funk como movimento cultural e pedagógico.

MC Leonardo,
Presidente da APAFUNK.