Aconteceu no Auditório do Sindicato dos Engenheiros (SENGE RJ), o 1º Seminário de Formação para as organizações da Sociedade Civil do RJ, apoiado pela Plataforma MROSC, com recursos da União Europeia.
O objetivo? O empoderamento das organizações nos 92 municípios que compõem o território do Estado do Rio de Janeiro.
Foi realizado pela Associação de Moradores do Engenho ( AME ) e pela Associação Baseada na Autonomia Familiar ( ABAF ), em articulação com outras entidades da Zona Oeste e Norte do Rio de Janeiro, Baixada Fluminense e Costa verde do RJ.
Pandemia
É então importante ressaltar a atuação das organizações da sociedade civil do RJ, mesmo em um cenário pandêmico, as mesmas apresentaram soluções locais e deram um show de cidadania e apoio às ações humanitárias para auxiliar as populações vulneráveis expostas à disseminação do vírus.
Para tal, foram feitas diversas ações de conscientização sobre os perigos da doença , bem como trabalhos em prol da solidariedade.
O Terceiro setor foi de extrema importância neste período, pois cada um organização sabia as peculiaridades das periferias onde atuavam e deram todo suporte material (mesmo sem recursos) e, emocional para os moradores reféns do negacionismo e da falta de conhecimento das questões científicas .
Milhares de vidas foram poupadas por meio de ações locais , capitaneadas pelos representantes das centenas de Organizações da Sociedade Civil do RJ ( OSC’s) e, em todo o Brasil.
Diante dessa realidade, a União Europeia e a Plataforma MROSC, lançaram os Editais 05 e 06.2022, promovendo o fortalecimento das instituições para o pleno exercício de suas funções em conformidade com as respectivas localidades.
Então, compareceram no Seminário, mais de 30 representantes das OSC’s , do Rio e Grande Rio , que puderam debater sobre o MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL (MROSC).
Importante salientar que tais iniciativas, financiadas com recursos estrangeiros , potencializa as organizações brasileiras, principalmente nesses tempos sombrios, diante do atual cenário sociopolítico e econômico que não se inclina a perceber a grande relevância das OSC’s na garantia e defesa dos Direitos Humanos.
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