Itens do controle de qualidade cresceram em 151,6% no ano passado, como a presença de agrotóxicos. FOTO: Leo Ripamonti

Desde a inauguração do Libra, laboratório de controle de qualidade do Sistema Guandu, o “olho clínico” com que técnicos da Cedae analisam a água produzida para 10 milhões de pessoas na cidade do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense é cada vez mais minucioso. Se até 2022 eram avaliados 31 parâmetros de qualidade, em 2023 (quando o Libra entrou em operação) o número chegou a 78 parâmetros – aumento de 151,6%.

Entre os novos itens analisados estão informações como subprodutos da cloração, carbonos orgânicos voláteis (VOC’s) e agrotóxicos, entre outras substâncias. O número total de amostras analisadas subiu de 251 mil em 2022 para 294,3 mil em 2023, garantindo maior segurança para o consumidor.

Segundo o coordenador do Controle de Qualidade do Sistema Guandu, Robson Campos, algumas análises ainda são contratadas de laboratórios externos, mas isto vai começar a mudar com os investimentos em novos equipamentos previstos para o ano que vem. Os novos aparelhos permitirão ampliar o número de parâmetros para 127 em 2024, e 136 em 2025.

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