Carolina Maria de Jesus é homenageada na Primeira Flitê – Festa Literária de Itaetê

Crédito: Divulgação

Começa nesta quinta-feira, 8, a Flitê (Feira Literária de Itaetê), com o tema Etnicidade e Diversidade, e presta homenagem à escritora Carolina Maria de Jesus.

O evento que segue até dia 11, vem na esteira da Fligê – Festa Literária de Mucugê, trazendo a experiência já consolidada na Chapada Diamantina, e consolidando um circuito de feiras que fortalecem a identidade e cultura locais, dialogando com autorias externas.

A curadoria tem Alexandre de Jesus à frente, e a coautoria é de Ester Figueiredo.

Na programação tem diálogos étnicos, exposições, cortejo e circuito literário, espetáculos teatrais e musicais, oficinas e performances artísticas, exposição de venda de livros e cordéis, palestras, atividades para crianças, mesas dialógicas, rodas de conversa, contação de história, mediação de leitura, saraus e intervenções poéticas livres, leitura dirigida, luau, oficinas de turbante / pintura facial / teatro popular / aquarela / tranças e penteados afros / poesia, tudo tecido pelo fio condutor do fortalecimento da diversidade etnicidade e resistência.

Literatura e Diversidade é o eixo central da festa literária de Itaetê

Alguns dos nomes confirmados: Lívia Natália, Valdeck Almeida de Jesus, Domingos Ailton, Eliane Nardoto, Luz Marques, Rita Queiroz, Maria José Matos, Gleice Ferreira, O Velho Viajante, Jorge Washington, Luciana Moreno, Rebeca Tárique e Zulu Araújo, dentre outros.

Programação detalhada no Instagram oficial da Flitê: https://www.instagram.com/flite.itaete/

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Valdeck Almeida de Jesus
Valdeck Almeida de Jesus é jornalista definido após várias tentativas em outros cursos, atua como free lancer, reconhecendo-se como tal há bastante tempo. Natural de Jequié-BA (1966), e escreve poesia desde os 12, sendo este o encontro com o mundo sem regras. Sua escrita tem como temática principal a denúncia: política, de gênero, de raça, de condição social, de preconceitos diversos: machismo, homofobia, racismo, misoginia. Coordena o movimento “Galinha pulando”, o qual pode ser visto no blog, no site e nas publicações impressas. Este movimento promove anualmente um concurso literário, aberto a escritores(as) do Brasil e do exterior. A poesia lhe trouxe o encantamento, mundos paralelos, as trocas, a autocrítica, a projeção de si e de outro(s), maior consciência de classe e de coletivo. Espera que as sementes plantadas se tornem árvores, florescendo e frutificando em solos assaz diversos. Possui 23 livros autorais e participa de 152 antologias. Tem textos publicados em espanhol, italiano, inglês, alemão, holandês e francês. Participa de vários coletivos da periferia de várias cidades, bem como de algumas academias culturais e literárias.