Para evitar a intubação de pacientes foi desenvolvido no Ceará o capacete de respiração assistida, que utiliza um mecanismo de respiração artificial, possibilitando um tratamento menos invasivo. O capacete Elmo foi desenvolvido através de uma parceria pública e privada e os primeiros testes foram feitos em pacientes do Hospital Leonardo da Vinci, em Fortaleza.
Os testes seguem ao longo dos próximos dias em pelo menos 12 pacientes voluntários na última etapa do processo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para a produção em escala industrial. Já foram produzidos 10 protótipos do capacete.
O projeto do capacete conta com a colaboração da Secretaria da Saúde (Sesa), Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) e Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Ceará), Universidade de Fortaleza (Unifor), Universidade Federal do Ceará (UFC) e da empresa Esmaltec, do Grupo Edson Queiroz.