O inquérito sorológico feito pela Secretaria municipal de Saúde mostrou que 13,9% de todos os casos mapeados no estudo foram registrados em pessoas mais velhas. A constatação fez crescer o temor de que as crianças e adolescentes, ao voltarem a circular nos colégios, retornem para suas casas, onde muitas vezes vivem com os avós, e transmitam a doença.
O inquérito vai agora mapear o contágio entre crianças na capital paulista e o resultado vai auxiliar na tomada de decisão. De qualquer forma, a prefeitura deve adotar posição mais conservadora que a do governo do estado na questão das aulas presenciais na rede pública.