As mestras de coco são também lideranças que atuam dentro e fora das apresentações em busca de não deixar a tradição das rodas de coco morrerem em suas comunidades.
As mestras trazem relatos de vidas singulares que têm em comum, além do gênero feminino, a força, a pele negra e a arte como forma de vida. Para elas, a paixão pelo coco de roda é sinônimo de luta pela vida e valorização e preservação da cultura popular.
Vários segmentos cultuais buscar manter o legado e a tradição das suas comunidades vivas.
Há sete anos a Mestra Ana do Coco carrega o legado com o Grupo Novo Quilombo na comunidade do coco, em Pernambuco.
No Sertão do São Francisco, na cidade de Juazeiro, na Bahia, a roda do Samba de Véio da Ilha do Rodeadouro, é comandada por Ovídia Sena, exemplo vivo da força da mulher negra nos manifestações culturais.
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