O adolescente Davi Fiúza sumiu no dia 24 de outubro de 2014, após a abordagem realizada por policiais do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO) e Rondas Especiais (Rondesp).
Nesta segunda-feira, 24, completa 8 anos do desaparecimento de Davi Fiúza, na época ele tinha 16 anos e sumiu no bairro de São Cristóvão, periferia de Salvador, durante uma abordagem policial.
O jovem nunca mais foi visto – nem vivo, nem morto. Os pais de Davi receberam apoio das Organizações das Nações Unidas e a Anistia Internacional, que exigiram respostas do governo brasileiro.
No último mês de agosto aconteceu a primeira audiência que investiga o envolvimento dos agentes da segurança pública.
Testemunhas afirma que o adolescente teve mãos e pés amarrados e foi colocado no porta mala de um dos carros que não tinha plotagem. No momento da ação, ele conversava com uma vizinha na Rua São Jorge de Baixo, que fica na comunidade de Vila Verde.
Apesar do inquérito policial ter indiciado os 17 PMs que participaram da abordagem, o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) ofereceu denúncia contra sete deles, por sequestro e cárcere privado, em 2018.
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