Foi assinado na última quarta-feira (2), decreto que vai regularizar a atividade de baiana do acarajé na cidade do Rio de Janeiro.
Desde 2005, a atividade já era considerado Patrimônio Cultural e Imaterial do Brasil.
A partir de agora a profissão passa a ser incluída nas políticas públicas da cidade e as baianas podem participar dos editais direcionados para a cultura de rua.
Segundo Rosa Perdigão, coordenadora geral da Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Minguau, Receptivo e Similares (Abam), decreto vai diminuir certas burocracias para obtenção de licenças pelas baianas do acarajé, que estão paradas desde 2017.
De acordo com a Abam atualmente existem 72 baianas de acarajé em atividade no Rio de Janeiro.
A Secretaria Municipal de Cultura vai emitir o certificado reconhecendo as habilidades para exercício do ofício, de acordo com os modos tradicionais e registro do Bem Cultural de Natureza Imaterial no Iphan.
Para obtenção do certificado, a ambulante terá de comprovar por meio de documentos, o efetivo exercício da atividade, bem como sua ligação histórica com a cultura da comida de tabuleiro.
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