André,
Como não sou contraditório, ditador e um crápula da censura, andei reavaliando minha opinião e acabei de – felizmente algumas vezes concordo com os outros – concordar que fui muito forte com minhas palavras e um pouco ingênuo ao publicar meu pedido em seu Orkut. E para não gerar mais polêmicas, pode deixar -em nome de todos que um dia sucumbiram lutando pelos direitos humanos- as Cartas do Exílio I & II no ar. Você é e sempre será meu mano. Desculpe-me pelo transtorno. Só preferiria que você respeitasse minha posição de viver na América por mais de uma década. Não sou um empresário bem sucedido e sim – com toda vaidade – um ser humano bem-sucedido.
Te amo,
Caio Ferraz