Palácio do Planalto após a destruição de vândalos

Atos terroristas eram amplamente divulgados nas redes sociais e apps de mensagens pela “#” Festa da Selma, uma alusão a “selva”, termo usado por militares brasileiros.

Numa rápida busca por #festadaselma nas redes sociais, observamos que os grupos bolsonaristas não enfrentaram nenhuma dificuldade em convocar seus adeptos para os atos de vandalismo que ocorreram em Brasília.

Seguidos do código #BrazilianSpring, primavera brasileira, em inglês, lançada por Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump após a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022.

Mobilização

Esse código foi amplamente divulgado nas redes sociais abertas, como Twitter. E desde quinta-feira, 5 de janeiro, convocam seguidores. Grupos chegaram a divulgar a localização da concentração.

Sem qualquer temor, divulgaram vários vídeos incentivando a presença de todos nos atos terroristas. Um dos perfis mais ativos da “festa da Selma” foi o @Vanessasdireita, criado em novembro de 2022.

Esse perfil chegou a soltar cerca de 14,3 mil tuítes e, segundo constatou a ferramenta BotoMeter, havia indícios de automatização.

Trata-se de perfis robôs que disparam tuítes em massa, a fim de divulgar e convocar os extremistas para o vandalismo ocorrido na tarde do último domingo em Brasília.

Crédito da foto na homepage:

Fabio Rodrigues Pozzebom, Agência Brasil

 

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