O último domingo de janeiro é o Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase, mas durante todo mês a campanha de conscientização traz vários alertas sobre os cuidados com a doença.
A hanseníase é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium Leprae, também conhecida como bacilo de Hansen (em homenagem à Gerhard Hansen, o médico e bacteriologista norueguês descobridor da doença, em 1873).
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cerca de 30 mil novos casos da doença são detectados todos os anos no Brasil.
Este ano, o dia 30 de janeiro será a data marcada para trazer à tona o tema da campanha: “Precisamos falar sobre hanseníase”.
Janeiro Roxo tem o objetivo de alertar as pessoas para a doença, que tem tratamento e cura.
A hanseníase é transmissível pelo ar, principalmente em situações de contato próximo. A maioria da população tem defesas naturais contra a bactéria, mas cerca de 10% da população não têm esses mecanismos de proteção e podem adoecer.
Sintomas
Manchas na pele, resultando em lesões e perda de sensibilidade na área afetada, fraqueza muscular e sensação de formigamento nas mãos e nos pés.
Quando os casos não são tratados no início dos sinais, a doença pode causar sequelas progressivas e permanentes, incluindo deformidades e mutilações, redução da mobilidade dos membros e até cegueira.
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