O segundo hospital de campanha do Rio de Janeiro começou a ser ocupado por pacientes do coronavírus hoje, 1º, no Riocentro, Zona Oeste da cidade. Os 20 leitos de UTI liberados correspondem a menos de 10% da demanda do estado, que é de 372 pacientes com sintomas ou confirmação da Covid-19 aguardam na fila.
A capacidade da rede pública do Rio está quase esgotada, com os leitos para Covid na rede estadual ocupados. A exceção é o hospital de campanha do Leblon, inaugurado na semana passada e que tem quatro leitos. O Hospital Regional Zilda Arns, na cidade de Volta Redonda, tem taxa de ocupação de 85% na enfermaria e de 86% na UTI.
Mais de 1.000 pessoas infectadas pelo novo coronavírus estão internadas na rede pública da capital.
Os 100 leitos disponíveis no hospital do Riocentro já começarão a ser ocupados nesta sexta-feira. Os demais 400, segundo a prefeitura, serão ativados progressivamente, conforme a chegada, na próxima semana, de respiradores comprados da China. Dos 500 leitos, 100 serão de UTI.
Os 20 leitos intensivos liberados nesta sexta correspondem a menos de 10% da demanda do estado. Até o momento, 372 pacientes com sintomas ou confirmação da Covid-19 aguardam para ser transferidos para leitos intensivos.
A capacidade de absorção de novos pacientes na rede pública do Rio está quase esgotada. Todos os leitos destinados para Covid na rede estadual estão ocupados, com exceção do hospital de campanha do Leblon, que tem quatro vagas, e do Hospital Regional Zilda Arns, que tem taxa de ocupação de 85% na enfermaria e de 86% na UTI.
Mais de 1.000 pessoas infectadas pelo novo coronavírus estão internadas na rede pública da capital.
Os 100 leitos disponíveis no Riocentro começaram a ser ocupados, e os demais 400 serão ativados progressivamente, conforme a chegada, na próxima semana, de respiradores comprados da China. Dos 500 leitos, 100 serão de UTI.