O juiz Adriano de França, da 28ª Vara Federal, suspendeu a nomeação de Larissa Rodrigues Peixoto Dutra para a presidência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, aceitando o argumento do deputado Marcelo Caleiro em ação popular de que ela não tem formação nem experiência para exercer o cargo.
A ação judicial defende que o candidato deve ser formado em história, arqueologia ou áreas ligadas ao tombamento do patrimônio histórico e artístico. A moça é servidora do Ministério do Turismo e graduada em turismo e hotelaria pelo Centro Universitário do Triângulo e cursa no momento pós-graduação lato sensu em “MBA executivo em gestão estratégica de marketing, planejamento e inteligência competitiva” na faculdade Unileya.
O Ministério do Turismo, procurado, informou por e-mail que não foi ainda notificado oficialmente da decisão judicial, que a nomeação seguiu os requisitos da lei e que “reafirma sua total confiança no trabalho de Larissa Peixoto”.