“Aqui estou mais um dia, sobre o olhar sanguinário do vigia, você não sabe como é caminhar, com a cabeça na mira de uma HK, metralhadora alemã ou de Israel, estraçalha ladrão que nem papel”

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Há 27 anos 111 detentos foram assinados no presídio do Carandiru, em São Paulo, depois da invasão policial, que fez a maior chancina de todos os tempos dentro de um do complexo penitenciário.

Não se sabe ao certo o número de feridos, porém, estima-se que mais de 100 detentos foram vítimas também neste episódio de violação de direitos humanos.

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Os policiais que participaram da operação, que tinha como objetivo conter uma rebelião dentro do pavilhão 9, foram absolvidos, causando grande revolta das diversas instituições que lutam pela garantia dos direitos humanos, inclusive com manifestação da ONU sobre a absolvição dos envolvidos.

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Paulo de Almeida Filho
Jornalista, Especialista em Comunicação Comunitária, Mestre em Gestão da Educação, Tecnologias e Redes Sociais - UNEB - Universidade do Estado da Bahia. Editor da Agência de Notícias das Favelas. Pesquisador do CRDH- Centro de Referência e Desenvolvimento em Humanidades - UNEB - Universidade do Estado da Bahia. Professor de Pós Graduação, em Comunicação e Diversidade, na Escola Baiana de Comunicação. Assessor da REDE MIDICOM- Rede das Mídias Comunitárias de Salvador. Membro do Grupo de Pesquisa TIPEMSE - Tecnologias, Inovação Pedagógicas e Mobilização Social pela Educação. Articulado Comunitário do Coletivo de Comunicação Bairro da Paz News. Membro da Frente Baiana pela Democratização da Comunicação. Integrante do Fórum de Saúde das Periferias da Bahia. Membro da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito- Núcleo Bahia. Integrante da Rede de Proteção de Jornalistas e Comunicadores Coordenador Social do Conselho de Moradores do Bairro da Paz, EduComunicador e Consultor em Mídias Periféricas.