O governo federal deu uma guinada de cento e oitenta graus na questão do Enem deste ano e as provas de 30 a 60 dias em relação ao previsto nos editai. A decisão foi anunciada hoje, 20, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Inep, responsável pelos exames.
O MEC foi pressionado a aceitar o adiamento por ações judiciais e principalmente pela discussão legislativa que levou à aprovação, ontem, 19, do adiamento por proposta da senadora Daniella Ribeiro, do PP paraibano, aprovada por larga maioria no plenário.
O ministro Abraham Weintraub comentou o adiamento atribuindo ao movimento no Congresso Nacional o principal motivo e pediu que “escutem os mais de quatro milhões de estudantes já inscritos para a escolha da nova data de aplicação do exame”