Movimento Social de Mulheres Evangélicas realiza 1º Plenária Ampliada de 2022

Crédito: MOSMEB

O Movimento Social de Mulheres Evangélicas do Brasil (MOSMEB), é formado por mulheres evangélicas, ativistas de diversas áreas socioprofissionais e de lutas, mas essencialmente mulheres cidadãs do Brasil, enquanto defensor dos direitos das mulheres, evangélicas ou não, terminantemente se opõe a todo e qualquer tipo de violência e opressão que afete a mulher, seja no âmbito social, familiar, religioso ou político.

Os encontros do MOSMEB acontecem mensalmente em Plenária Ordinária virtual e quando necessário em plenária extraordinária, para tratar de assunto de urgência e extrema relevância, e a 1º Plenária Ampliada de 2022 será realizada neste domingo dia 06/03 ás 15h via zoom, link através do Movimento Social das Mulheres Evangélicas do Brasil
O movimento atua de forma coletiva e democrática, organizado em Grupos de Trabalhos – GT’s de organização, advogadas, comunicação, educação e Lives todos os GT’s encaminham os projetos e decisões para serem aprovadas no grupo da Plenária Ordinária Permanente para só então ser colocada em prática, posicionando-se contra as diversas formas de violências e preconceitos sejam racial, de gênero e as desigualdades sociais.
Origem
O Movimento Social das Mulheres Evangélicas do Brasil (MOSMEB) surgiu após a realização de uma Plenária Ampliada virtual, realizada 46h depois da publicação do clipe “A Voz” da cantora Cassiane, com o objetivo de expressar o repúdio à peça publicitária que romantizava a violência doméstica.
Na 1ª. Plenária Ampliada Online de mulheres evangélicas independentes, em grupos, em organizações da sociedade civil livres e organizadas, com cerca de 70 coletivos, foi deliberado:

• Protocolizar uma representação junto ao Ministério Público do Rio de Janeiro;
• Formalizar uma denúncia administrativa no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, na Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal;
• Produção de um vídeo sensibilizando, conscientizando e informando a mulher evangélica para, em caso de estar em situação de violência doméstica, ligar 100, 180 e registrar boletim de ocorrência na Delegacia de Atendimento à Mulher.

“Eles combinaram de nos matar, nós combinamos de não morrer”. (Conceição Evaristo)

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