Não se coloca pano novo em roupa velha, remendar um vestuário pode criar uma ilusão que o figurino ficará novo. E não está!
Neste caso não vale apenas a boa intenção.
Desta forma, uma seguinte parábola nos alerta para quão importante é buscarmos uma transformação de atitude que implicará diretamente no nosso dia a dia, em nossas vidas. A parábola a ser destacada é: Não de coloca vinho novo em odre (recipiente feito de pele de animal para armazenar, água, azeite, vinho…) velho.
Se buscarmos qualificações em diversos conhecimentos, que traga nutrientes para o nosso aprendizado e não praticarmos o compartilhamento desse aprendizado, exercitarmos a troca de experiências, buscando os diversos saberes para um bem coletivo, certamente estaremos fadados a nos tornarmos obesos intelectuais.
Principalmente quando essa busca desenfreada ocupa todo nosso tempo e não conseguimos ter uma vida social, que nos permita estar amadurecendo nossas relações interpessoais, seja com pessoas próximas ou com alguém que iremos encontrar na saída do portão, na curva, no ônibus, enfim…
Iniciamos sempre um novo ano com metas e planos e algumas lamentações de coisas que não que não conseguimos realizar no ano anterior, e em muitos caso não fazemos uma autocritica. Será que fiz o que era essencial para realizar tal feito?
Nossas práticas se tornaram tão repetitivas que estamos vivendo no modo automático, assim, nada muda se nada muda.
Voltando a parábola, de nada adianta as inúmeras tentativas de nos preencher com coisas novas, visitar lugares novos, se nossos odres( recipientes, corpos, mentes), continuarem antigos, desgastados. ” Para sair da pobreza (seja qual for), é necessário primeiro sair da ignorância”.