O Rio de morte

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Essa semana mais uma criança teve a sua vida ceifada pela mão assassina do Estado, através da polícia militar.
Mais uma operação sem êxito algum, mas que infelizmente levou duas vidas: a de um bebê de um mês e colocou mais uma mãe em ter a terrível experiência de perder um filho, isto é, experimentar a morte em vida.
Não é possível que uma criança pague pelos atos irresponsáveis dos governantes. É desalentador saber que pessoas concordam que a polícia precisa matar para trabalhar, mesmo que seja um bebê. Afinal, a polícia não foi criada para matar, mas sim para garantir a segurança pública. Não nos deixemos desumanizar, resistamos; precisamos construir uma sociedade que a vida seja prioridade. Benjamin, presente!!!