Cerimônia de posse do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto

São mais de 150 dias à frente do governo do país e, nesse período, o Brasil voltou a ser mais sensível a causas humanitárias. Nosso povo sempre foi reconhecido pela alegria e ótima receptividade, o que havíamos perdido nos últimos seis anos, por conta da barbárie que gerou incalculável tristeza com as inúmeras perdas que tivemos no período pandêmico. Além da falta de empatia com a situação por parte do antigo mandatário nacional.

Ainda é muito cedo para falarmos em mudanças bruscas, mas é claro que, a cada passo dado, observamos a retomada dos caminhos de progresso. Um simples fato, que gerou muita polêmica, mesmo sem necessidade, mostrou a preocupação com a dignidade do cidadão e da cidadã, o aumento do salário-mínimo.

O acréscimo de 1,3% acontece depois de quatro anos sem valorização da mão de obra de base, que movimenta o PIB do país. No último dia 1º de maio, quando se comemora a data do trabalhador, o povo viu subir o seu salário base para R$ 1.320,00.

Outros pontos que estão em evidência no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são os de meio ambiente e os povos originários. Os ministérios de Marina Silva e de Sônia Guajajara trouxeram investimentos importantes em suas respectivas áreas. O fim do desmatamento da Amazônia é tratado como prioridade, assim como a proteção da população yanomami e a promoção de igualdade racial.

Com o mesmo alinhamento humanitário, temos o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que abarca em seus afazeres a luta contra os garimpos ilegais, onde as práticas devastadoras maltratam a classe mais vulnerável de nosso país e os povos indígenas.

Finalizo falando do Ministério da Igualdade Racial, comandado por Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, assassinada em 14 de março de 2018, em um caso ainda sem esclarecimento completo. A formação de uma política de gestores antirracistas visa ampliar o número de negros em postos de liderança em 20%, como descrito na lei 12.990, visto que essa população é maioria no Brasil.

As ações descritas acima parecem simples, mas dão provas de que o governo nacional está preocupado com o povo, de forma mais profunda. Hoje, falamos mais em educação e saúde. Não em armas. Temos até uma Secretaria Nacional de Periferias, comandada por Guilherme Simões, alocada no Ministério das Cidades. Ela age em questões territoriais, dentro das temáticas periféricas, para os moradores das favelas de todo Brasil.

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