A 23a Parada de Orgulho LGBT acabou virando o segundo ato da mobilização do fim de semana contra o fascismo. Ele Não, Nunca, Jamais! Uma frase martelada nos microfones, adesivos e bandeiras, nesse domingo em Copacabana. Pois a versão carioca da “Gay Pride” – que acontece praticamente no mundo inteiro, em diversas datas – foi este ano teve que se inserir no contexto da campanha eleitoral. Mas não perdeu nada do seu brilho e nem do seu tamanho. Foram mais de cem mil pessoas que vieram aqui manifestar seu orgulho de não se enquadrar num molde “cis-hétero”, ocupando boa parte da av. Atlântica, desde as 10 horas da manhã, abrindo espaço no carro de som para as falas de um grande número de políticos e lideranças LGBT. Depois das 17 horas, a manifestação começou a andar e se transformou definitivamente numa festa que ia durar até a noite, com DJs e cantores ao vivo nos palcos dos caminhões.
Escritoras pernambucanas promovem encontro para discutir identidade, memória e representatividade
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