O último refém foi liberado na manhã desta quinta feira, a rebelião foi a mais longa dos últimos 10 anos.
Dos 600 presos abrigados na casa de custódia 172 estavam rebelados, a principal reivindicação era o remanejamento de presos para prisões com facções inimigas. O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindarspen) Ricardo Carvalho afirma que as negociações não foram violentas e as reivindicações serão atendidas.
Ainda segundo o diretor a superlotação de 300 pessoas será resolvida até o fim do mês. A luz, água e comida foram normalizadas após 5 dias cortadas.
A presidente do Conselho da Comunidade do Paraná, Laura Silvério afirma que ainda faltam reivindicações importantes como equipes médicas, respeito com os visitantes, a falta de professores e a proibição do ensino a distância.
A seretária de segurança pública do Paraná diz que as cadeias serão seguras para a transferência de todos os apenados.