A Rebbú é uma organização que leva capacitação de absorventes ecológicos e educação menstrual para pessoas da periferia do Norte e Nordeste.
E é uma das 3 finalistas na categoria “Empreendedores e Organizações Inovadoras” do 2º edição do Prêmio do Movimento LED – Luz na Educação
Com uma solução inovadora e que vem da própria comunidade, o Rebbú desenvolveu o projeto “Não à pobreza menstrual” que já tirou mais de 650 pessoas que menstruam do Amazonas, Pará, Maranhão e Piauí da pobreza menstrual.
O projeto possui uma metodologia em que as pessoas capacitadas aprendam a confeccionar os absorventes ecológicos e se tornem agente de mudança na sua comunidade contra a pobreza menstrual e aliada às causas ambientais.
Foi através dessa metodologia que a organização conseguiu se destacar entre as mais de 2.000 inscrições que o prêmio recebeu. “Para o Rebbú é um grande marco, pois passamos por muitos desafios no último ano, inflação, falta de recursos financeiros e falta de apoio das entidades governamentais. Ter um prêmio que reconhece as iniciativas sociais no Brasil, é uma oportunidade única e estarmos entre os finalistas é fruto de muito trabalho e dedicação de toda a equipe e parceiros”, destacou a fundadora do Rebbú, Juliana Gonçalves.
A divulgação dos ganhadores da premiação está prevista para abril deste ano.
Sobre o Rebbú:
Rebbú é uma organização de impacto social que realiza projetos de diversidade e inovação social para reduzir desigualdades sociais e de gênero.
O prêmio é organizado pela Globo e Fundação Roberto Marinho, que tem como objetivo reconhecer e iluminar práticas inovadoras na educação brasileira.