É de se estranhar que após o desaparecimento do amigo Jorge Careli da Fiocruz há 17 anos, outros casos continuam acontecendo em nosso Estado sem solução aparente, pois  as familias continuam a chorar, amigos amedrontados sem poder falar, tendo que se calar.  Quando poderemos andar tranquilamente na favela sem ser taxado de marginal? Pois quem deveria dar proteção, muitas das vezes tiram de muitos a possibilidade e a vontade de viver.