Recife promove 3ª Semana da Visibilidade Trans

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 A abertura da 3ª Semana Municipal da Visibilidade Trans, no Recife, aconteceu na última segunda-feira (23), com o lançamento da exposição “Memória Pernambucana de Margareth Nunes”, que conta a história da mulher trans mais antiga de Pernambuco.
O evento contou com a parceria da Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco (Amotrans).
No dia 28, será realizado o Festival Cultural Trans, a partir das 18h, no Pátio de Santa Cruz, no bairro da Boa Vista.
No dia 30 de janeiro, o Centro Municipal de Referência, realizará, às 14h, a “Oficina de Escrita de Projetos para os Editais do Funcultura”.
A oficina tem como objetivo  fomentar o desenvolvimento artístico e movimentar a cadeia produtiva cultural de pessoas trans, através do desenvolvimento de projetos para os editais de culturas artísticas.
A programação segue até o dia 31, com a realização do Cine Debate sobre a vivência do corpo trans e o desafio de viver em uma sociedade transfóbica, no Centro Municipal de Referência em Cidadania LGBTQIA.
Durante o período, serão realizadas ações de saúde para a comunidade LGBTQIA+. As atividades também envolvem formações, oficinas, palestras e festival cultural.
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Serão prestados serviços para saúde integral da população transexual e travesti no Ambulatório LLGBT Patrícia Gomes, na Policlínica Lessa de Andrade, na Madalena, e no Ambulatório LBT do Hospital da Mulher, localizado no Curado, na Zona Oeste.

Suporte

No Recife, pessoas Trans contam com o apoio da Casa de Acolhimento LGBTQIA Roberta Nascimento, no bairro da Iputinga, que acolhe pessoas que estão em situação de vulnerabilidade e risco social; e o Centro Municipal de Referência em Cidadania LGBTQIA, com a missão de garantir o direito à cidadania para todas as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais  do Recife.

Estatísticas 
O Brasil é o país que mais mata, em números absolutos, pessoas trans em todo o mundo.
Dados da União Nacional LGBT apontam que a expectativa de vida de um transgênero no Brasil é de apenas 35 anos.

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