O Ano do bicentenário da independência da Bahia, traz o recôncavo da Bahia como protagonista na sua efetiva luta da história da Bahia, especificamente sobre a cidade de Cachoeira, no Recôncavo baiano, 120 km da capital, Salvador.
Desde o último dia 25 de Junho o Município se tornou a capital do Estado, que tem relevância na luta pela libertação contra as tropas portuguesas na Bahia.
O Governador da Bahia, Jerónimo Rodrigues está temporariamente em atividade na cidade de Cachoeira, que tem na gestão municipal, a Prefeita Eliana Calmon.
Secretários de diversas pastas, Deputados Federais e Deputados Estaduais, Prefeitos, vereadores, também estão atuantes no município aproveitando a visibilidade do momento que o território atraí.
Cachoeira
Cidade baiana, localizada às margens do Rio Paraguaçu, área de 395 quilômetros quadrados, é um dos principais roteiros turísticos históricos do estado, com igrejas e museus, alcançando o status de “Cidade Monumento Nacional” e “Cidade Heroica” (pela participação decisiva nas lutas pela independência do Brasil, a partir do Decreto nº 68.045, de 13 de janeiro de 1971, assinado pelo presidente Emílio Garrastazu Médici.
A significativa presença de africanos e afrodescendentes em interação com europeus de variadas nacionalidades em Cachoeira durante o período escravista é um dos fatores que originaram a riqueza e diversidade da cultura popular em Cachoeira.
A cidade, hoje, é um baluarte cultural dentro da Bahia, o que se demonstra pelos seus inúmeros museus e movimentos populares.
Flica 2023
Até o dia 29, acontece a 11ª edição da Feira Literária Internacional de Cachoeira – Flica, que este ano traz o tema: “Poéticas Afro-indígenas no Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia”.
O evento movimenta a economia da cidade mostrando a força grandeza recôncavo da Bahia e a programação será na Fundação Hansen e as atividades acontecem em Parceria com Cali empresa detentora intelectualmente do evento.
A curadoria é composta por Mirian Sumica (mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela Universidade Estadual de Feira de Santana); Luciana Brito (doutora em História Social pela USP) e Jocivaldo dos Anjos (doutorando em Educação e Contemporaneidade pela UNEB).
@pauloarcanjo