A Rede Nacional de Proteção de Jornalistas e Comunicadores realizou, em Salvador, a segunda edição do ciclo de formações presenciais, com objetivo de debater e compartilhar estratégias relacionadas à proteção física, empoderamento legal, sustentabilidade financeira e comunicação popular e comunitária.

O encontro, que aconteceu nos dias 25 e 26 de abril, contou com a presença de representantes das seguintes instituições: Agência de Notícias das Favelas (ANF), Coletivo Cotonete, Rádio Comunitária e Abraço Paraíba, Estadão Verifica, Ocorre Diário, TV Roda de Conversa, Rádio Comunitária Mituaçu, Mangue Jornalismo, Comissão Pastoral da Terra (CPT), Coletivo Cacos, Abraço Brasil, Entre Becos, Portal SoteroPreta, Rádio Comunitária 105,9 FM de Arapiraca AL, Instituto Mídia Étnica e Portal Correio Nagô.

A formação possibilitou um ambiente de diálogo e aprendizado entre profissionais engajados em promover um ambiente mais seguro e inclusivo para o exercício do jornalismo e da comunicação popular em uma atmosfera de colaboração e troca de experiências. 

Os participantes tiveram a oportunidade de se aprofundar em temas essenciais para o fortalecimento da liberdade de expressão e da democracia e também extremamente relevante para a prática profissional cotidiana.

Houve uma divisão em grupos para debater práticas de comunicação popular em quatro eixos temáticos:

1) Política de cuidado;

2) Negócios, imprensa e parcerias;

3) Cobertura nas eleições;

4) Gestão de redes e comunidades.

Os 4 grupos passaram por todos os eixos temáticos e a facilitação da dinâmica foi de Dayse Porto, educadora e comunicadora popular, e Caê Vatiero, da ARTIGO19.

Fonte: https://rededeprotecao.org.br/rede-de-protecao-realiza-mais-um-formacao-presencial-com-integrantes-desta-vez-em-salvador/

A primeira edição da formação aconteceu em março, com comunicadores e jornalistas da região Norte, nos dias 26 e 27 de março, na cidade de Manaus para debater e socializar estratégias de sustentabilidade, proteção judicial, comunicação popular e comunitária no território amazônico e que pautam direitos de povos originários.