Na tarde desse sábado (03), pelo espaço favela aconteceu o show da cantora Azula. Ela leva em suas letras a resistência de uma luta ao combate racista a manifestação do candomblé, além de uma vasta representação quilombola.
No palco sua voz ecoava como uma sinfonia e a multidão elogiava, para complementar essa luta e som que vem do morro teve sua convidada, a cantora travesti Sodomita.
A cantora comenta sobre o Brasil ser o país que mais mata travestis e consome pornografia desse mesmo público, algo extremamente contraditório.
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