Feriado de Semana Santa, final de semana prolongado e a véspera da Páscoa, tudo isso cria uma combinação perfeita para passear pelos pontos turísticos de Salvador, “só que não”. Com a determinação do isolamento social devido a pandemia com coronavírus nem nativos e tão pouco turistas estão podendo aproveitar as belezas da capital baiana.
Entre os principais locais de maior visitação em Salvador durante tempos normais, estão a Igreja do Bonfim, Farol da Barra e Pelourinho. O que atualmente só é registrada a presença de agente públicos fiscalizando qualquer movimentação ao arredores dos pontos citados.
O cenário de momento é típico de um filme de suspense, quase de terror.
Se há dois meses atrás a cidade ainda respirava com as lembranças do carnaval, e era comentada com o clima acolhedor diante dos visitantes, durante e após o carnaval, tanto no circuito da Barra e do Centro Histórico, como também da lavagem do Bonfim, com as tradicionais fotos na escadaria da igreja ou na grades dos portões cheio de fitas, hoje o clima é de incerteza e zero de aglomeração, fazendo valer as decisões recente dos gestores públicos quanto ao cumprimento do isolamento social.
No interior do estado, várias cidades são tradicionais em festejos durante a semana santa, o que atraí muita gente que tem curiosidade em conhecer a cultura baiana, fora da capital. O que muita gente que já se programava bem antes do carnaval, não esperava era que a viagem não iria acontecer, e por um motivo que mudou a rotina de vida do mundo todo.
O Novo Coronavírus saiu da China, se espalhou rapidamente por vários países, todos os continentes e chegou as pequenas cidades do interior da Bahia. Hoje, segundo Secretaria de Saúde do Estado, 67 municípios baianos tem casos confirmados do Covid 19.