O ciclo natural da vida nos direciona a uma sequência linear da nossa existência: Nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer.
Fato que nem todos vivenciam essas etapas. Mas, elas parecem um tanto limitador diante da realidade de sermos diferentes dos animais irracionais, que podemos criar alternativas de vida, diante da nossa racionalidade.
Para as pessoas que não acreditam na teoria da predestinação isso fica ainda latente, afinal é possível acrescentar experiências nesse ciclo, e tornar essa oportunidade de viver, a mais satisfatória possível, sem fazer peso na terra.
Integrar e interagir socialmente nos diversos núcleos sociais nos permite uma imersão ao autoconhecimento e termos melhor percepção do que está em nosso entorno. Possibilitando sermos melhores a cada dia, sem perdermos a nossa peculiaridade, essência, individualidade, identidade.
Não somos um produto fabricado em grande escala para atender uma necessidade de consumo. Somos corpo físico, espiritual e emocionante.
Quando conseguimos manter nossa gênesis perante as repetições e reproduções do mundo moderno, contrariando estatísticas e quebrando protocolos, que nos provoca a sermos iguais, padronizados, uniformizados, temos a satisfação de sermos únicos, diante desses fatores que tentam a todo instante nos reduzir a máquinas.
Que possamos nos realizar como seres pensantes diante da oportunidade da vida, melhorar nossa relação interna e externa com as pessoas pode trazer benefícios para uma construção diária de um novo ser, sem perder nossa originalidade.
“Devia ter arriscado mais, e até errado mais, ter feito o que eu queria fazer…Devia ter complicado menos, trabalhado menos, ter visto o sol se pôr”