Em meio a uma Pandemia onde povos e nações registram famílias perdendo seus entes queridos diante de um vírus com alto índice de contagio levando a refletir o quão frágil são os seres humanos e o quão prepotentes são, achando que não são capazes de sofrer dramas do passado, assim como acham que mesmo sofrendo este mal ele não os atingiram pois minimizam os seus efeitos. Nesse momento de reflexão pois lembra-se a morte de Jesus Cristo.
Por conta da ambição e da arrogância dos homens, e por conta de se estar quarentenados em casa com seus famílias a quase trinta dias, seria interessante procurar abandonar os costumes adotados nos últimos tempos onde as mesas estão sempre fartas, comemorando-se com muita bebida, som e festejos, seria bom procurar lembrar dos costumes praticados por seus avós onde a data era reverenciada com respeito, silêncio, e muita simplicidade, onde a mesa o que se tinha era o pão o vinho e o peixe para o alimento, sem ostentação, fartura ou movimentos de festejos.
Pensar no outro e respeitar a dor é um ato de empatia que precisa ser praticado a fim de refletir o que fazemos de nós e o que fazemos aos outros.
Pensar que esta Pandemia acontece não por e sim que ela vem para a demostração da fragilidade dos serem humanos independentes de cor, classe social ou nacionalidade, com esta praga assolando vê-se que só não se é muito, é preciso contar com o outro para que os objetivos sejam alcançados, agindo em conjunto contribuindo uns com os outros fortalecendo-se e proporcionando que o outro assim também o possa.
É esperado imensamente que embora seja inevitável as perdas, possa-se aprender que a impetuosidade, inconsequência e arrogância não levam a nada achando que só porque possivelmente os impactos em uns não tenha consequências diretas, já o impacto de um perigo invisível em várias outras pessoas podem ser devastadores com muito sofrimento embora a causa seja a ação de um vírus a consequência pode estar em nos hábitos sociais.
Que a reflexão da data santa não seja marcada pela perda de muitos por conta da inconsequência de outros.