As favelas cariocas são compostas por muitas emoções, sentimentos, compartilhamento de dores e também muitos problemas. Entre os distúrbios, a Síndrome do Pânico chama a atenção por diversos motivos. Esse transtorno é caracterizado por crises de ansiedade repentinas, causando medo de morrer e sintomas físicos.
Em outras palavras, uma crise de pânico pode levar em média de 15 min a 30min. Para a pessoa que tem a crise esse tempo é uma eternidade. Entre os sintomas se destacam, medo de morrer, medo de enlouquecer, agitação e etc.
Há também sintomas físicos tais como, dor ou desconforto no tórax, falta de ar ou sensação de asfixia, tremores e espasmos, excesso de suor e etc.
Essa doença está ligada a saúde mental e existem fatores que podem intensificar ainda mais o transtorno do pânico, como por exemplo, tiroteios, que normalmente são realizados com armas de guerra, falta de lazer, sono de má qualidade, pressão no trabalho e em casa, falta de alimentos, depressão e etc. A síndrome do pânico tem cura, desde que tratada com um profissional e seguindo todas as orientações passadas.
Transtorno do pânico
Quando ocorre o ataque de pânico é aterrorizante, porém não chega a mata uma pessoa. Do mesmo modo, o ataque causa um sentimento de que a pessoa está em perigo e precisa “lutar” ou “fugir”. Simplificando ainda mais, é um alarme do corpo para que a pessoa se proteja de uma ou mais situações.
Um ataque pode ocorrer a qualquer momento, ela se torna imprevisível. Ela está muita ligada a ansiedade, assim também podendo ser “ativada” pelos mesmos gatilhos porém com sintomas diferentes.
A pessoa que sofre com essa doença pode trabalhar desde que esteja com a mesma controlada. Sob o mesmo ponto de vista, esse controle pode ser feito com um profissional da área da saúde mental com ou sem apoio de medicamentos. O tratamento pode levar meses ou anos, porém a pessoa poderá levar uma vida normal. Por outro lado, é fundamental a busca por ajuda assim que detectar os primeiros sintomas ou o primeiro ataque de pânico.
Portanto, segue algumas dicas para manter uma boa saúde mental.
Além das terapias, organize seu tempo para fazer atividades que lhe der prazer, procure manter uma boa alimentação, pratique exercícios físicos constantemente e regularize o seu sono.
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