Há dois ano, Rêne Nascimento, agente comunitário de comunicação, formado pela ANF, noticiou os problemas de infraestrutura enfrentados pela população da capital pernambucana, principalmente sobre as encostas e áreas de risco devido ao perigo para os moradores das regiões periféricas da cidade.
“Desde o final da década de 1930 e início de 1940, principalmente no governo de Agamenon Magalhães, foi colocado em prática um plano para acabar com as moradias populares. Um projeto que contou com a ajuda de governos posteriores que se empenharam em apagar as moradias populares do cenário urbano. Contudo, a falta de um planejamento urbano eficiente fez com que elas se multiplicassem, gerando outros problemas para a cidade”.
Nos últimos dias, Pernambuco, voltou aos noticiários locais e nacionais por conta de uma tragédia que já era anunciada e foi denunciada por diversas vezes pela população, movimentos sociais e profissionais. Mas, nada de efetivo foi feito e as fortes chuvas chegaram e trouxeram prejuízos e mortes novamente.
Até a última segunda-feira, 30, no Estado foram registradas 91 óbitos decorrentes das chuvas. Algumas cidades estão sofrendo com deslizamentos de terras, ruas e avenidas inundadas, casas soterradas. O número de desabrigados chega a 5 mil, principalmente nos municípios da Região Metropolitana e da Zona da Mata.
Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), as chuvas reduziram de volume, mas devem continuar com intensidade moderada até sexta-feira (3) no Grande Recife e na Zona da Mata. A Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) reforça o alerta sobre o alto risco de deslizamentos, devido ao solo estar bastante encharcado.
Matéria do comunicador citado, confira o link Um problema a ser superado
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