No bairro da Liberdade, em Salvador, clientes das agências bancárias ficam indignados com o péssimo atendimento e a falta da segurança na área externa dos bancos.

Boa parte da população soteropolitana sabe que o bairro da Liberdade, em Salvador, é populoso, com um comércio diversificado, lojas e trabalhadores autônomos, ambulantes em vários pontos da região, sem falar sobre as agências bancárias, que também marcam presença na região.

E a falta de segurança na área externa dessas agências é o foco dessa pauta. É necessário ter segurança do lado de fora das agências bancárias para proteger as pessoas. Habitualmente chega-se cedo nas agências, e em qualquer momento é fácil perceber a falta de segurança nos locais.

As reclamações das pessoas vão desde as filas quilométricas, o horário de abertura das portas e a demora para os atendimentos nas agências, da Liberdade e adjacências, como no Guarani. E a espera do lado de fora das agências deixa os clientes mais vulneráveis aos assaltos que ocorrem com frequência.

O sistema de segurança é bem organizado para proteger o patrimônio empresarial, com um esquema de vigilância que em alguns casos causa até desconforto pelo aparato utilizado, além do constrangimento, se o identificador de objetos metálicos detectar alguns pertence suspeito, mas todo esse esquema não transmite se quer a sensação de segurança necessária para a população.

Pouco ou nenhum valor é dado as vidas.

Percebe-se o descaso com a segurança pública da população, em diversos ambientes, e quem mais sofre é a classe pobre, que diariamente é obrigada a passar por situações de perigo, ficando a mercê do acaso, esperando o cumprimento do serviço publico no que tange a segurança pública, que não acontece.

Como sorrir diante dessa situação?